quinta-feira, 27 de maio de 2010

Pensando Bem...

Rebecca Santoro
28 de outubro de 2008

Depois do artigo que lemos acima - A Batalha de Waterloo – o artigo que se segue é de importância vital para que se possa entender quem são ‘os donos do mundo’, os ‘oligarcas’, os ‘iluminatti’ e alguns outros nomes pelos quais são tratados aqueles indivíduos (ou grupo de indivíduos e suas corporações) que não têm pátria e que desejam dominar os processos inteiros de produção, os homens, o mundo – tudo pelo controle, pela riqueza desmesurada e pelo poder. Há os que acreditem que quando se fale em ‘donos do mundo’ (internacionalistas, socialistas escravizadores, governo mundial) esteja-se tratando de ‘teorias de conspiração’.



No artigo abaixo, mostrar que talvez não se trate apenas de teoria fica mais fácil. Recebi o texto do Cel. Roberto Monteiro de Oliveira, que, “Tentando fazer uma pesquisa para decifrar o verdadeiro caos financeiro que se instalou no planeta”, encontrou o artigo “bem coerente para confirmar que tudo isso está dentro do grande esquema da Conspiração Mundial - como já nos alertou há muitos anos o Dr. Armindo Abreu, com o seu livro 'O Poder Secreto'”.



Ninguém será capaz de entender o mundo se não souber processar as informações abaixo contidas. Só não concordo com o finalzinho do texto (entre outras pequenas partes) que tende a resumir uma solução que passasse por enfrentamento entre ricos e pobres, fortes e fracos. Não, para mim, a luta é entre o Bem e o Mal, entre a liberdade e a escravidão – mas, não vou entrar nesse mérito agora. O mais importante, entretanto, é fazer com que um número cada vez maior de pessoas possa entender a diferença entre aqueles que dominam os Estados Unidos da América e aqueles que lutam pela liberdade daquele país (que já são muitos...).



Muitas vezes confundem-se os EUA com a se oligarquia anglo-saxônica que mantém o poder econômico sobre aquele país e sobre o mundo, esquecendo-se de que, embora os oligarcas americanos (no fundo, apátridas) estejam ligados em objetivos com os da Europa, não são eles a representatividade do Estado e da Nação norte-americana, e, sim, ao contrário, aqueles que querem a sua destruição e a sua submissão ao Governo Mundial.



Para terminar, reflexões do Sr. Nelson Antônio Prata, em discussão sobre o episódio da atual crise financeira que abala o mundo, com o Dr. Adriano Benayon – discussão esta compartilhada publicamente entre os contatos de ambos:



Após muitíssimas conjecturas, durante toda a minha vida e após leituras de inúmeros livros, dentre eles  O Capital, cheguei à conclusão de que a verdadeira revolução social e econômica mais recente foi a Revolução Francesa, cuja maior conseqüência foi a eclosão da revolução americana, que reputo como sendo mais exitosa que aquela, por ter conseguido a 1ª e mais importante derrota do Império Anglo-saxônico. Tanto é que os EUA são o único país de língua inglesa que não integra a Commonwealth, constituindo-se em verdadeiro "espinho" entalado na garganta dos ingleses. Mesmo o revés imposto por Mahatma Gandi, na Índia, foi menos danoso aos brios e ao orgulho britânicos que a perda das 13 colônias”.



A humanidade tem sido, na verdade, enganada por promessas ideológicas ulteriores, por propostas utópicas, propositalmente irrealizáveis, e que tiveram por objetivo afastar os intelectuais e as pessoas conscientes das idéias da revolução Franco-Americana (com objetivos claros e não utópicos), posto que visavam a queda do absolutismo monárquico, sem pretender suprimir as diferenças de classe ou as diferenças individuais. Revolução factível, como se provou, a partir de então. Porém, conseguido o objetivo primevo de derrubada da monarquia pelos "burgueses", numa espécie de reação em cadeia, trataram de engabelar o "povo" com idéias radicais de supressão das classes, em busca de um socialismo caracterizado pela sociedade dos comuns. Nesse ínterim trataram (os interessados em participar do PODER - ricos de toda a espécie e não possuidores de "sangue azul") de fincar o pé em suas novas e recentes posições conquistadas, através do imenso apoio popular obtido, pelas idéias de Charles de Secondat ou de Montesquieu. Hoje, a realeza capitulada, além de não representar nenhum perigo para os herdeiros (os donos do capital) das "posições conquistadas", acabou por se aliar a estes, compondo, assim, a "elite dominante" atual, também chamada de Poder Econômico”.

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